Casa vazia de solidão
Fechada a uma grande porta sombria
Do seu mais profundo receio com dúvidas
Do velho ditado que já dizia
(Cada um por si e deus por todos)
Quem de nós poderia saber que se ao olhar para trás
Iria perceber que não resta mais nada além de nós mesmos
Ao fechar a porta não se despeça daquilo que se autodestruiu
E perceber que não resta mais nada além de nós
O grande mistério é aquele que está
Dentro da cabeça de cada um
Sempre tendo que perdoar os seus inimigos,
Mas nunca esquecendo- se dos seus nomes
Fechada a uma grande porta sombria
Do seu mais profundo receio com dúvidas
Do velho ditado que já dizia
(Cada um por si e deus por todos)
Quem de nós poderia saber que se ao olhar para trás
Iria perceber que não resta mais nada além de nós mesmos
Ao fechar a porta não se despeça daquilo que se autodestruiu
E perceber que não resta mais nada além de nós
O grande mistério é aquele que está
Dentro da cabeça de cada um
Sempre tendo que perdoar os seus inimigos,
Mas nunca esquecendo- se dos seus nomes
Ingrid Amaral
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